O que está codificado nos Dentes Primeiros Molares Permanentes

No primeiro molar superior direito se abre a nossa missão espiritual, relacionado a realização da tarefa que deriva da nossa vocação individual; no superior esquerdo se abre a imagem da gestão das nossas necessidades enquanto dinâmica que permite a sobrevivência do corpo e também nos fala dos possíveis conflitos com a “imagem da mulher” que experimentamos.

O que está codificado nos Dentes Primeiros Molares Permanentes

Estes dentes são os primeiros dentes permanentes a erupcionarem por volta dos 6 anos de idade e cristalizam nossos conflitos a partir das experiências da 1ª infância e da vida intrauterina (pois iniciam sua mineralização na 45ª semana de vida) e também conflitos da nossa árvore genealógica desde a construção de suas raízes.

Os 1º Molares podem então vivenciar, na pré-adolescência (10-14 anos) ou na idade adulta, um conflito emocional muito antigo. Todo conflito que não tiver sido resolvido antes terá uma “chance” de se expressar numa patologia dentária futura, pois um indivíduo enfrenta o mesmo conflito várias vezes na vida até resolvê-lo. 

OS Primeiros Molares Correspondem aos dentes de número: 16, 26, 36 e 46.

Outro detalhe importante de ser pontuado é que todos os conflitos encontrados especificamente nos dentes 1ºs Molares, seja qual for a idade do indivíduo, se referem a um conflito já manifestado na sua árvore genealógica, que chamamos de “conflito relacional hereditário” ou ainda, conflito transgeracional. Uma ferida muito profunda manifestada neste dente impedirá que a criança se torne o que sonha ser, que é também o que ela veio realizar na Terra nesta vida atual, mas sua luta para neutralizar o estresse relacional através da tomada de consciência e ressignificação, a levará a realização do seu Ser.

O bloqueio que o indivíduo vivencia e que impede o florescer de seus sonhos se traduzirá por uma patologia cariosa num ponto específico do dente que remete à extensão do obstáculo e da profundidade com que está gravado no indivíduo este conflito relacional. Dependendo do quadrante do 1º Molar, tem-se uma ideia básica do nível onde está localizada a perda de integridade, ou seja, a causa do efeito.

Este dente tem relação também com o plexo solar, centro da integridade do Ser, onde mora a riqueza individual e altamente autêntica do Ser. Por estar ligado ao hara (3º chacra de energia) este dente é testemunha entre nosso conflito íntimo e o que realmente fizemos da vida. Ele é a imagem da “criança” simbólica que parimos, a testemunha do que criamos e frequentemente, do que procriamos. Então é primordial entender que seja qual for a linguagem adotada para descrever uma situação patológica dentária, ela transporta sempre para o plano do CONFLITO RELACIONAL, e invariavelmente estamos sempre falando da mesma coisa: a impossibilidade que o indivíduo tem de ser ele mesmo.

O estudo dos molares superiores na decodificação dentária permite que o paciente tenha conscientizações importantes. Todas as formas decodificadas nas raízes dos molares inferiores podem se encontrar nas raízes vestibulares dos molares superiores. A partir daí podemos localizar com precisão a origem da programação genealógica.

No primeiro molar superior direito se abre a nossa missão espiritual, relacionado a realização da tarefa que deriva da nossa vocação individual; no superior esquerdo se abre a imagem da gestão das nossas necessidades enquanto dinâmica que permite a sobrevivência do corpo e também nos fala dos possíveis conflitos com a “imagem da mulher” que experimentamos. O primeiro molar inferior esquerdo exprime todos os sofrimentos do “não reconhecimento” por parte da figura materna e o nosso “PROJETO SENTIDO”, que é um projeto sentido inconsciente de nossos pais (período referência -9 meses antes da concepção). O inferior direito sempre nos remeterá a conflitos com o grupo clã paterno e o com o nosso “saber” atuar no mundo.

As leituras são sempre libertadoras, uma vez que nos possibilita o entendimento de nossos processos inconscientes e a mudança de percepção de padrões que repetimos de forma condicionada pelo inconsciente da nossa genealogia.

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